quarta-feira, 21 de março de 2012

Homossexualismo e a ciência.

A cada dia que passa, observamos a terrível degeneração moral que anda dominando nossa geração. Pessoas que outrora defendiam o bom senso, mudaram seus pontos de vista para o lado contrário de seus pensamentos, talvez influenciadas pela ética de tradição ou pela opinião pública, e infelizmente esqueceram dos princípios bíblicos e estão protegendo a idéia do “isso é normal”, enveredando assim pelo caminho da libertinagem e desmoralização espiritual. A opinião das pessoas podem até ser respeitadas, mas há momentos quando precisamos decidir se obedecemos à opinião das pessoas ou a Palavra de Deus.
Você deve estar em dúvida se deve aceitar realmente o que diz a Bíblia, que foi escrita há tanto tempo, ou se o melhor seria simplesmente se deixar levar pela opinião pública e pelo senso comum. Conforme as palavras do sábio teólogo Mário Persona, a opinião pública irá cada vez mais considerar a prática do homossexualismo apenas como uma opção de vida, porém é importante você decidir quem deve dirigir nossas concepções: a opinião pública ou nosso Deus.

Um dia todos nós deixaremos a opinião pública para trás - o que os outros pensam e dizem - e iremos nos encontrar com Deus. Lembremo-nos de que foi a opinião pública que decidiu pela soltura de Barrabás e a condenação de nosso amado Jesus: "Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado." ( Mateus 27:21, 22 ) Ao que parece, o inimigo número um de nossas almas, satanás, nas vésperas do arrebatamento da igreja, está em parte realizado e satisfeito pois ao poucos está conseguindo implantar suas raízes heréticas dentro da opinião pública e de muitos ministérios evangélicos espalhados por este vasto mundo. O assunto a ser tratado neste espaço não é a opinião subjetiva deste humilde colunista, mas sim o que a Bíblia, o Livro Sagrado de Deus, tem a dizer sobre a questão em foco. Acreditamos que se você parou para lê essa coluna, não foi pelo simples fato de querer saber nossa conclusão teológica sobre a homossexualidade, mas o que Deus, através da Bíblia, tem a falar acerca de tal prática. Às Sagradas Escrituras não são escritos ultrapassados e falidos, mas sim Palavras vivas e inspiradas para todas as gerações e ocasiões. Elas recebem essa credibilidade pois foram escritas com o selo de autenticidade do Santo Espírito de Deus. Homens que receberam o título de “hagiógrafos”, em um período de 1500 a 1600 anos, escreveram aquilo que denominamos de livros canônicos, do termo CANNON, que em português nos indica “ Padrão correto de medida e aprovação” para todo o tempo ( Passado, presente e futuro). A Bíblia tem resposta para tudo, inclusive para a pergunta acima em foco. O problema está em como você lê a Bíblia. Antes de apresentarmos o parecer bíblico sobre o tema em questão, precisamos dar uma volta nos conceitos científicos e nas opiniões de grandes especialistas no assunto. O nosso objetivo salutar é que o Espírito Santo, através da Bíblia, revele a resposta a essa forte indagação acima mencionada. • O HOMOSSEXUALISMO, O HOMOSSEXUAL E A CIÊNCIA Dra. Evelyn Hooker, da Universidade da Califórnia, Los Angeles, foi a primeira cientista a examinar a saúde mental dos homossexuais através de um estudo objetivo e controlado, nos fins dos anos 50. Suas investigações provaram que não há nenhuma diferença na estabilidade emocional e na saúde mental de homens homossexuais e heterossexuais. Até o começo dos anos 70, o estudo da homossexualidade estava restrito a área da psiquiatria. Existiam diferentes teorias a respeito das causas da homossexualidade. Grande parte delas associavam a homossexualidade com uma psicopatologia desenvolvida por uma criança "defeituosa," baseada em uma mãe dominante, em um pai ausente, ou em ambos.

Ainda que esta premissa fosse incorreta, não é nada surpreendente que os psiquiatras a desenvolvessem, já que eles obtinham sua informação unicamente de pessoas com problemas mentais ou emocionais que estavam em terapia. Em 1972 e 1973 a Associação Psiquiátrica Americana e a Associação Americana de Psicologia deixaram de considerar a homossexualidade como uma enfermidade em seus manuais de diagnóstico. No final dos anos 70 o Instituto Nacional de Saúde Mental, também dos EUA, iniciou uma extensa investigação para determinar se a homossexualidade era o resultado de uma determinada situação familiar, de modelos inadequados, ou de outros fatores psicológicos ou sociais. Os resultados de tal investigação foram publicados em 1981 por Bell, Weinberg e Hammersmith, no livro "Preferencia Sexual: Seu Desenvolvimento em Homens e Mulheres". (Nota: o termo "preferencia sexual" foi introduzido nos anos 70 para corrigir o conceito anterior, que definia a homossexualidade como uma enfermidade ou um desvio. A partir de 1982, a medida em que os cientistas foram descobrindo novas provas que sugeriam que a homossexualidade ou a heterossexualidade não é algo que se escolhe, surgiu o termo "orientação sexual," o qual é usado hoje em dia.) A maior parte dos leitores havia notado uma desalentadora escassez de informação sobre o lesbianismo e suas origens. Muito poucos estudos foram feitos acerca da origem da homossexualidade feminina antes dos anos 70, porque através dos séculos a homossexualidade masculina foi mais visível e menos tolerada que o lesbianismo. Baseado em informações extraídas de artigos da Igreja da Comunidade Metropolitana, fundada em 1968, nos EUA, pelo Reverendo Troy Perry, conhecida como a "Igreja dos excluídos, GLS ", as conclusões contundentes sobre os fatores que determinariam a orientação sexual de uma pessoa provavelmente não serão estabelecidas em muitos anos. Apesar dos grandes avanços em nosso conhecimento biológico, sabemos que ainda desconhecemos muitos detalhes do corpo e da mente humana, e que as investigações de hoje estão mudando nossa base de conhecimentos.

Mas, querendo dar a este debate (de “cura” ou “reversão” da homossexualidade,) as respostas mais apropriadas e atualizadas, decidimos nesta coluna de pesquisa científica do Jornal Novas de Esperança, estudar e revelar as perguntas à vários proeminentes cientistas (dos Estados Unidos,) e as apresentamos aqui, juntamente com suas respectivas respostas. Os cientistas e as cientistas incluídos nesta pesquisa foram selecionados através de uma investigação bibliográfica computadorizada completada na Biblioteca Nacional de Medicina, em Bethesda, Maryland, EUA. Eles e elas foram selecionados por suas investigações nas áreas do desenvolvimento humano e da sexualidade e que elas tenham sido publicadas na literatura cientifica e médica, e que possuíssem uma longa, reconhecida e respeitada carreira no mundo científico.

Apresentamos suas respostas, transcritas ao pé da letra: Os cientistas e as cientistas incluídos nesta pesquisa foram selecionados através de uma investigação bibliográfica computadorizada completada na Biblioteca Nacional de Medicina, em Bethesda, Maryland, EUA. Eles e elas foram selecionados por suas investigações nas áreas do desenvolvimento humano e da sexualidade e que elas tenham sido publicadas na literatura cientifica e médica, e que possuíssem uma longa, reconhecida e respeitada carreira no mundo científico. Apresentamos suas respostas, transcritas ao pé da letra: Pergunta N.º 01 - Muitas pessoas crêem que a orientação sexual, seja hetero, homo ou bissexual, está determinada por um ou mais dos seguintes fatores: genéticos, hormonais, psicológicos ou sociais. Considerando os últimos avanços da ciência, qual é a sua opinião? Dr. Bell: Creio que a orientação sexual de um indivíduo está determinada, em conjunto, por todos os fatores mencionados, porém que a importância relativa de cada fator varia de indivíduo para indivíduo.

Eventos biológicos pré-natais influem em grande medida no potencial para a conformação de gênero do recém nascido, e tal conformidade influi profundamente, por sua vez, em como alguém percebe os homens e as mulheres e na possibilidade de ver a estes ou a estas como objetos de seus afetos. Dr. Ellis: Segundo as evidencias científicas mais recente, os fatores mais importantes no desenvolvimento da orientação sexual parecem ocorrer antes do nascimento. Entre estes fatores pré-natais, temos a influência de vários hormônios sexuais no funcionamento do cérebro em e ao redor de um centro de controle de instintos primários, chamado de hipotálamo. Esta seção do cérebro não só parece controlar a orientação sexual, mas também se têm demostrado que está organizada diferentemente nos homens e nas mulheres, se bem com distintos graus de diferença, dependendo da quantidade e do momento de exposição ao testosterona e a outros hormônios sexuais. Distintos fatores parecem capazes de alterar a quantidade de hormônios sexuais aos quais estão expostos o hipotálamo e outros centros cerebrais próximos. Alguns destes fatores são genéticos e controlam a síntese de hormônios sexuais. Mas falta investigar ainda muito mais nesta área. Dr. Green: Se esta pergunta requer uma resposta de "certo ou errado," a resposta seria "certo."

Existe um crescente acúmulo de evidencia que indica que todos os fatores mencionados afetam a orientação sexual. Provavelmente a proporção de cada ingrediente varia de pessoa para pessoa, mas esses são todos os ingredientes para cada pessoa. Dr. Herdt: A determinação da orientação sexual é complexa e provavelmente é o resultado de muitos fatores. Um problema que encontramos quando tratamos de determinar as causas da orientação sexual é que provavelmente existem caminhos diferentes para chegar à "mesma" orientação sexual, por exemplo, à heterossexual. Outro problema é que há uma grande variação no significado e na prática da orientação sexual, tanto da hetero como da homossexual, em nossa sociedade. Eu penso que muitos fatores, biológicos, sociais, psicológicos, afetam o ciclo do desenvolvimento para produzir uma orientação sexual. Dra. Hooker: Eu creio que a orientação sexual está determinada por uma combinação dos fatores mencionados, e que o peso e a importância relativa de cada fator varia em grande medida de um indivíduo para outro.

Não existe uma "causa" única. Assim como a homossexualidade e a heterossexualidade são fenômenos enormemente complexos, os fatores que determinam seus respectivos desenvolvimentos devem ser complexos também. Creio que os que buscam uma causa única, tal e como uma "mãe dominadora" ou um "pai ausente," não estão olhando além da ponta de seus narizes. Dr. Marmor: Todos os fatores mencionados podem ser a causa, e no geral, mais de um o é. Dr. Money: Os fatores que determinam a orientação, homo, hetero ou bissexual, podem ser genéticos, hormonais, ou transmitidos in utero a través do sangue que vai da placenta e do cordão umbilical ao feto. Atualmente não existe nenhuma prova indiscutível de um determinante genético. A prova da transmissão in utero necessita ser melhor comprovada. A evidencia hormonal pré-natal difere entre os quadrúpedes e os primatas, especialmente entre os primatas humanos. continua.

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