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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PASTOR ADRIANO OLIVEIRA MINISTRA NO CONGRESSO EM NASCENTE DO SOL


PODER E SALVAÇÃO MARCAM o  12º Aniversario do Departamento Jovem shalom e VI Congresso de Jovens EM NASCENTE DO SOL




A Assembléia de Deus localizada no loteamento nascente do Sol. Qd 10, Ben. Bentes realizou nos dias 17 e 18 de Novembro o  12º Aniversario do Departamento Jovem shalom e VI Congresso de Jovens.


A igreja que é dirigida pelo  Ev. Rubens Correia, assim como os coordenadores  Dc. Elder Claudino e sua esposa irmã Rosiene Vais, sentiram-se bastante satisfeitos em ver toda a mocidade envolvida na presença do Senhor.


Estiveram cooperando com esta linda festa, na ministração da palavra de Deus.

 No dia 16 sexta feira( Abertura)  - Dc. Pedro Henrique do José Tenório, 


- no dia 17 sábado Ev. Adriano Oliveira do farol, usado poderosamente nas mãos do Senhor ao ministrar a mensagem. Houve derramamento do poder e salvação de alma.

-  no dia 18 domingo a tarde Pr. Neemias de Marques de Tamandaré ( Estudo bíblico)e
- domingo a noite no encerramento, Pr. Josivaldo de Cajueiro.


No louvor estiveram cooperando os  departamento do João Sampaio II, departamento jovem de cajueiro,
estiveram louvando a Deus os Cantores: Vinny,  Ednaldo Santos, Adeilton Barros, e irmã  Ediná de Nascente do Sol.



Durante estes três dias Jesus Salvou, Batizou com espírito Santo e renovou para gloria de Deus. Somos gratos a Deus por tudo que Ele realizou nesses dias em Nascente do Sol.


Para mim este congresso foi muito importante pois gerou um grande avivamento no meio do povo. Pois Deus pode proporcionar um envolvimento maior da mocidade com a obra de Deus e intimidade com Espírito Santo. Estou deveras alegres por este evento. Que Deus abençoe poderosamente todos os nossos preletores e irmãos presentes neste evento que aos meus olhos será inesquecível. Agradeço ao nosso pastor presidente José Antônio dos Santos pela confiabilidade a mim dada. “ afirmou o pastor Rubens( dirigente da congregação)



MAIS FOTOS:  





















sábado, 10 de novembro de 2012

HISTÓRIA DA RELIGIÃO NA SOCIEDADE EGIPCIA


Faculdade de Teologia das Assembléias de Deus em Alagoas

FAFITEAL


Professor: Ev. Adriano Oliveira

Após passearmos um pouco na história da Religião na pré-história, nas sociedades tribais e sem escrita;

 nas religiões das civilizações astecas, maias e incas pré-colombianas ,
  vamos agora adentrar na religião das primeiras sociedades nômades, agrícolas e sedentárias da bacia do mediterrâneo, refiro-me aos Egípcios, fenícios, ibéricos, gregos e romanos.

O Egito, indubitavelmente tem sido o grande foco mundial de curiosidade e pesquisas.
 Qual o estudante ou curioso que nunca ouviu falar sobre o Antigo Egito, a grande civilização africana que se desenvolveu ao longo do rio Nilo?



Se você realmente tem alguma noção do Egito, se sinceramente você lembrou desse nome,

 você também ouviu relatos, documentários, matérias, livros falando sobre:

- as múmias,
- o rei Escorpião,
- as pirâmides, 

- os faraós,
- as tumbas,
- as maldições.
As histórias do Antigo Egito nos deixam fascinados, pois ainda não se explicam muitas coisas, como por exemplo:

a) Qual razão ou  motivo de construírem as pirâmides ou Porque cultuavam a vida após a morte. 
O Antigo Egito, como todos sabemos, foi uma civilização da Antiguidade oriental do Norte de África concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito.


Era parte de um complexo de civilizações, as "Civilizações do Vale do Nilo", do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Etiópia e Somália.
Tinha como fronteiras:
NORTE - o 
Mar Mediterrâneo
SUL – a primeira catarata do Nilo
LESTE - 
o Deserto Oriental Africano
OESTE -, o Deserto da Líbia 




O Antigo Egito foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e embora as influências culturais e  contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade, o Egito manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos.
Como foi estudado, a civilização egípcia se aglutinou em torno de 3.150 a.C com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer),
 e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. 
Sua história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela estabilidade política,
 prosperidade económica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o Império Novo (550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual, graças às campanhas militares do faraó Tutmés IIIo Egito dominou, uma área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de potências estrangeiras neste período final.


O governo dos faraós terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito:



a) caiu sob o domínio do Império Romano e
b) se tornou uma província romana, após a derrota da rainha Cleópatra VII 
na Batalha de Ácio




BATALHA DE ÁCIO

Aconteceu em 2 de setembro de 31 a.C., perto de Actium na Grécia, durante a guerra civil romana entre Marco António e Octaviano (depois conhecido como imperador Augusto).

AUGUSTO 




MARCO ANTÔNIO( Tenente de César )



















A frota de Octaviano era comandada por Marco Vipsânio Agripa e a de António apoiada pelos barcos de guerra da rainha Cleópatra do Egipto.  O resultado foi uma vitória decisiva de Octaviano, que findou a oposição ao seu poderio crescente. Esta data é por isso usada para marcar o fim da República e início do Império Romano.

A RELIGIÃO NA SOCIEDADE EGIPCIA

O Antigo Egito fundamentou-se por sua plena relação com o divino e na vida após a morte de tal modo que o reinado faraônico foi baseado no direito divino dos reis , o faraó considerava-se o filho do deus Rá -

A religião egípcia teve influência tanto:
a)  em âmbito ideológico (a história egípcia foi explicada em viés divinos) como
b)  em carácter prático (a sociedade assim como a economia egípcias moldaram-se por influência de tal instituição);
durante a história egípcia a economia local esteve intimamente relacionada com os templos.
Na religiosidade egípcia o culto às divindades sobressaía as crenças gerais, o que faz da religião egípcia mais ortoprática do que ortodoxa.
Os egípcios antigos eram politeístas e seus deuses representavam diversos elementos naturais que eram vinculados com elementos cotidianos.
Cada cidade possuía seu deus padroeiro assim como um específico animal sagrado que a ele era consagrado; caso uma cidade se tornasse capital do reino (p. ex. Tebas)
- o deus local, da mesma forma que o animal a ele dedicado, eram elevados ao âmbito nacional e, consequentemente, começavam a ser cultuados por todo o império
(p. ex. Amon - para os egípcios, "rei dos deuses e força criadora da vida")


Os deuses egípcios tinham características:
a) antropomórficas,
b)  zoomórficas ou
c) Antopozoomorficas



Amom

conquanto, embora idealizassem seus deuses com certas características animais, pode-se considerar que postulavam  que tal deus possuísse as habilidades daquele animal e não necessariamente sua forma. ( no caso de Amom, este não tem forma de animais).

 Os deuses, muitas vezes evocados para ajuda e/ou proteção, também eram provedores de grandes males, de modo que tinham que ser aplacados com:
a) oferendas e
b) orações.

Assim como a sociedade egípcia, o mundo divino egípcio era fortemente hierarquizado; continuamente, por meio de mitos diversos, os deuses do panteão eram promovidos ou rebaixados nesta hierarquia.

- Os deuses, a mando dos faraós, eram adorados nos templos e os cultos eram administrados por sacerdotes que diariamente:

a) lavavam,
b) perfumavam,
c) maquilavam e
d) alimentavam a estátua do deus que permanecia trancada em um naos no centro do templo.

Os templos não eram locais para adoração pública, e somente em dias comemorativos ou em festas selecionava-se um santuário para onde se transportava a estátua para que houvesse adoração pública; as procissões que transportavam as estátuas, que eram assistidas pela população, contavam com a participação de músicos e cantores.

Cidadãos comuns podiam ter estátuas cultuais privadas, assim como amuletos de proteção.
 Após o Império Novo o papel do faraó como intermediário espiritual foi ofuscado devido ao desenvolvimento de um sistema de oráculos para comunicar as vontades divinas diretamente a população.


 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADRIANI, Maurilio. Historia das religiões, Lisboa, Edições 70 s/d.
DAWSON, Christopher. Historia de la cultura cristiana, Mexico, Fundo de Cultura Económica, 1997.
DELUMEAU, Jean. A história do medo no Ocidente (1300-1800), São Paulo, Companhia Das Letras, 1993.
ELIADE, Mircea e KITAGAWA, Joseph M. Metodologia de la historia de las religiones,Barcelona, Paidós, 1986.
ELIADE, Mircea. História das crenças e das idéias religiosas (tomo I e II), 2ª ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões, São Paulo, Martins Fontes, 1993.
HALBWACHS, Maurice. A memoria coletiva, São Paulo, Centauro, 2004.
PUECH, Henri-Charles (organizador) Historia de las religiones Siglo Veinteuno(12v), México, Editora Siglo XXI, 2001.
STARK, Rodney O crescimento do cristianismo – um sociólogo reconsidera a história,São Paulo, Paulinas, 2006.
Wilkipédia, biblioteca livre.
TROELTSCH, Ernst. The social teaching of the Christian churches (2 v) New York, Harper & Brother, 1960.
VELASCO, Francisco Diez de. La historia de las religiones: métodos e perspectivas,Madrid, Akal, 2005.
WEBER, Max.  Ensayos sobre Sociología de la Religión, (3 v.), Madrid, Taurus, 1998.

sábado, 3 de novembro de 2012

RELIGIÃO NA SOCIEDADE INCA


FACULDADE DE TEOLOGIA E FILOSOFIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM ALAGOAS - FAFITEAL
HISTÓRIA SOCIAL DAS RELIGIÕES
 Prof.: Ev. Adriano Oliveira


QUEM FORAM OS INCAS?

Baseado em expedições arqueológicas, o que se sabe sobre os Incas é que eles se fixaram na Região do Andes

Eles conseguiram se estruturar, dominaram uma ampla faixa de terras pelo território sul-americano e se tornaram uma grande civilização

De acordo com um relato de natureza mítica, o povo inca se fixou inicialmente na região de Cuzco e  teve como primeiro grande líder Manco Capac.
 Por causa das condições geográficas mais favoráveis, a presença inca se concentrou primeiramente na região central dos Andes.
Aproximadamente no século XV os incas estabeleceram um processo de expansão territorial que buscou 02 conquistas primordiais:

a)  os planaltos encravados entre as montanhas andinas e
b) as planícies do litoral Pacífico.
Sob a tutela do imperador Pa-cha-cuti   Yu-pan-qui, outras populações foram militarmente subordinadas ao poderio inca.  Com isso, a civilização passou a tomar a feição de um grande império.
“O Inca” era a mais importante autoridade política entre o povo inca.

- Venerado como o descendente do deus-sol Inti Raymi, o imperador era o principal guardião de todos os bens pertencentes ao Estado, incluindo a propriedade das terras.
Os terrenos cultiváveis eram divididos em três parcelas distintas:
- a terra do Inca, destinada ao rei e seus familiares;
- a terra do deus-sol, controlada pelos sacerdotes; e
- a terra da população.

DIVISÃO SOCIAL 


- ELITE : De forma geral, podemos dizer que o que se entende como Elite da sociedade inca estava composta pela

família real e os ocupantes dos altos cargos político-administrativos
(sacerdotes, chefes militares, juízes, governadores provinciais e sábios).
- CLASSE MÉDIA: Logo abaixo, em posição mediana, temos os comerciantes e artesãos
que garantiam a circulação de mercadorias que atestaram a presença de uma rica cultura material.
- CLASSE BAIXA:  Ayllu – extenso grupo familiar formado pelos camponeses
Cada ayllu tinha o trabalho agrícola, o serviço militar e suas demais obras organizadas por um líder mais velho chamado curaca.
Geralmente, cada uma dessas unidades de produção era dotada de um grande armazém que estocava alimentos e roupas utilizados em qualquer eventualidade.


A RELIGIÃO INCA 



Em res
umo: Era marcada pela adoração de vários elementos da natureza, como o sol, a lua, o raio e a terra. ( PANTEÍSMO)

No sistema de valores da religião inca, todos os benefícios alcançados deveriam ser retribuídos com algum tipo de sacrifício que expressava a gratidão dos homens.

 Por esse fato, observamos que os incas organizavam vários rituais onde os sacrifícios, inclusive de humanos, eram comuns.

UM POUCO DE ARQUITETUTA E ENGENHARIA

Para interligar as cidades quee integravam o Império Inca, uma série de estradas em pedra foi construída com o objetivo de:
a)  facilitar a comunicação e
b) ajudar no deslocamento entre as pessoas.
 Vale ressaltar que as cidades incas contavam com vários projetos arquitetônicos complexos que incluíam a construção de palácios, fortalezas, e templos com dimensões surpreendentes.
UM POUCO DE HISTÓRIA:
No século XVI, momento que marca a chegada dos espanhóis à América, a civilização inca sofria com uma série de conflitos de ordem internaAproveitando dessa instabilidade, os colonizadores europeus empreenderam um violento processo de dominação.
No ano de 1571, os remanescentes desta civilização foram subordinados após a morte de seu líder, Tupac Amarú I.
Túpac Amaru I (foi morto em 24 de Setembro de 1572) -


- Era o último líder indígena do povo inca da época da conquista espanhola.
- Filho de Manco Inca Yupanqui (também conhecido como Manco Capac II),
- foi feito sacerdote e guardião do corpo de seu pai.
- Depois de seu meio-irmão, o inca Titu Cusi, morrer em 1570, Túpac Amaru assumiu o título de supa inca,
Relata a história que durante um ataque dos espanhóis a Vilcabamba, Túpac Amaru:
a)  fugiu em direção à Amazônia,
b)  foi capturado e depois
c)  assassinado pelo vice-rei espanhol.
Túpac Amaru I,

- Foi para os Incas um grande herói cultural, pois ensinou aos seres humanos várias técnicas e ofícios.
- Segundo a lenda Inca, Túpac Amaru I, empreendeu muitas viagens até chegar a Manta (Equador), de onde partiu percorrendo o Oceano Pacíficocaminhando sobre as águas.
Bem, adentrando ainda mais um pouco na Religião Inca, veremos:

RELIGIÃO  DA SOCIEDADE INCA

A)   VIRA-COCHA


Eles adoravam uma falsa entidade chamada de Vira-cocha
Vale ressaltar que segundo os Incas, por ter Vira-cocha:
a) criado a terra, os animais e os seres humanos e
b) ser o possuidor de todas as coisas,
os incas adoravam-no sem oferece-lhe sacrifícios nem tributos.
Para eles, Vira-cocha, era:
a)  o deus criador, com características de um deus cultural,
b) qualificado como Velho Homem dos Céus, Senhor e Mestre do mundo.

Viracocha:
a) Criou,
b) destruiu os homens e
c) tornou a criá-los a partir da pedra.
d) Depois os dispersou nas quatro direções.

B) INTI, conhecido como o deus Sol,


- Era a divindade protetora da casa real.
- Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem.
- Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante.
A GRANDE FESTA : Inti Rami -  era a grande Festa do Sol, celebrada no solstício de inverno.

- Para dar as boas vindas ao Sol, ofereciam-lhe uma fogueira, onde queimavam uma vítima em sacrifício, junto com folhas de coca e milho.
Finda a celebração, exclamavam em altas vozes ( nisto o defunto já estava tostado:
 "Oh Criador, Sol e Trovão, sede jovens sempre! Multiplicai os povos! Deixai que vivam em paz!".

C) MAMA – KILYA, A mulher de Inti , a mãe Lua, encarregada de regular os ciclos menstruais das mulheres. 

D) APU-LLAPU - O deus da chuva,  Apu Illapu, era uma divindade agrícola.

- Na época da seca faziam peregrinações aos templos consagrados a Illapu, construídos em regiões altas. Caso a seca fosse muito persistente, ofereciam-lhe sacrifícios humanos.
Os incas acreditavam que a sombra de Illapu encontrava-se na Via Láctea, de onde jorrava a água que cairia na terra em forma de chuva.

Outros deuses importantes são:
-  Pacha-mama, a mãe terra, o mundo das coisas visíveis, senhora das montanhas, das rochas e das planícies, e

- Pachacámac, o espírito que alenta o crescimento de todas as coisas, espírito pai dos cereais, animais, pássaros e seres humanos. 


Lendas ou Verdades sobre os Incas 


A milhões de anos atrás, Viracocha (Criador do Universo),  deu vida a seus dois filhos,
a) Mama Oclo (filha da Lua) e
B)Manco Capac (filho do Sol),
que foram colocados por ele em suas respectivas ilhas, a da Lua e a do Sol, que ficam situadas no lago Titicaca.

Os dois juntos tinham por dever localizar um local para a construção do seu império.
Chegando a região do altiplano andino onde hoje se situa a cidade de Cuzco,  Manco enterrou seu bastão na terra,  a qual abriu uma fenda e o encobriu, e assim ele passou a chamar aquele local de Cuzco (Umbigo do mundo),
no qual em anos foi denominada a capital do império Inca, e onde se situavam as fortalezas históricas do império Inca,
 a cidade de Cuzco foi construída no formato de um Puma na qual sua cabeça situa-se a fortaleza de Sacsahuaman,
 essa região é recoberta de mistérios, no qual há a existência de um túnel ligando as duas cidades,  desde de Cuzco até o Kkoricancha (templo do Sol), qual hoje é a Igreja de Sto. Domingo . 

Mas além desse também a uma história que diz que a cabeça de Atahualpa o último imperador Inca 
 foi enterrada na cidade de Cuzco no qual o propósito era de que com o tempo a terra reconstituísse seu corpo,  ele retornasse para libertar o império da mão dos que não souberam respeitar a cultura de um povo que se desenvolvia mais rapidamente que os europeus. 


Outra versão da Lenda 



Uma lenda diz que depois de um grande dilúvio, apenas um homem e uma mulher se salvaram, esses Mama Oclo, e Manco Capac, foram arrastados em uma balsa de Totora até as margens do lago Titicaca, esses saíram em busca de um novo lugar para viver, 
chegando a região do altiplano Andino, dizem que Manco Capac enterrou seu bastão e denominou aquele local de Cuzco (umbigo do mundo),dai pra frente eles iniciaram o esplendido Império Inca. 

Isso sempre nos levou a crer que esta história não passava de uma lenda, mas um grupo de pesquisadores que inclui 10 brasileiros descobriram no fundo do lago Titicaca, vestígios do que já haveria de ter sido uma cidade, foi encontrado construções que nos levam a crer que eram templos, e peças de cerâmica e outros materiais. Isso pode ser a resposta para a origem do império Inca, pois como vocês vêem a ciência e os estudos vem trazendo a tona o que já era dito por milhares de anos pelos Incas. 

O Quinto Sol 

Os Incas crêem estar vivendo o quinto mundo cada um dos mundos anterior havia tido a duração de mil anos, cada mil anos aparecia um Sol novo e reinicia a recuperação dos anos. E ao passar o instante que transcorre entre duas idades há o Pachacúti que quer dizer inversão do mundo, tempo de grandes transformações, tempo de destruições, de desolação e restauração por esta razão a destruição a conquista espanhola foi vista pelos incas como um Pachacúti. Este aspecto do tempo também existe nos conceitos do cristianismo, o Juiz o final bíblico, só que o bíblico é percebido como um futuro já o pachacuti esta a ocorrer neste momento e se faz por acabado com o retorno do novo Sol que dizem estar para acontecer nos próximos anos. Foram achadas várias provas que os pré-colombianos acreditavam em um deus, desta forma seus respectivos nomes, Viracocha, Ayar, Tunupa ou Tonopa, Illapa-Libiac, Pariaca-Cuniraya- Tutayquiri- Huallallo Carhuincho-Pachacamac, Inkarri, Pishtaco ou Naqaq, mas foi provado que mesmo tendo tantos nomes Viracocha (Criador) foi realmente um único deus, seguido por seus Filhos Sol (Manco Capac) e Lua (Mama Oclo), e de seus filhos vieram os herdeiros do império do Sol.

fonte: Ribeiro, Darcy. O processo civilizatório. RJ, Civilização Brasileira, 1975
↑ Baudin, Louis. El imperio socialista de los incas.. Argentina, Editorial Los Incas, 1970
↑ World Heritage Centre. Tiwanaku: Spiritual and Political Centre of the Tiwanaku Culture Advisory Body Evaluation - UNESCO Jul. 2011
↑ Coe, Michael; Snow, Dean; Benson, Elizabeth. Antigas Américas, mosaico de culturas (2V) Es, E. del Prado, 1996
↑ Longhena, Maria; Alva, Walter. Peru antigo (Grandes Civilizações do passado). Barcelona, Folio, 2006
↑ MARKHAM, Clements Robert: The Incas of Peru (Os Incas do Peru), 1. ed. – New York, E.P. Dutton and Company, 1910.
Wilkipedia;
↑ BLAINEY, Geofrey: Uma breve história do mundo, 2. ed. - São Paulo, Fundamento Eduacacional, 2008.
↑ ANDRIEN, Kenneth. Andean Worlds (Mundos Andinos). 2001.
↑ Lyons, Albert S,; Petrucelli, Joseph. História da medicina.. SP, Manole, 1997
↑ Thorwald, Jürgen. O segredos dos médicos antigos. SP, Melhoramentos, 1990
↑ NORRIS, Scott. Inca Skull Surgeons Were "Highly Skilled," Study Finds. National Geographic News, May 12, 2008 Jan. 2011
↑ PARR, Nicolette. Trephination. in: Intentional cultural modifications to the skeleton UF Florida Jan. 2011

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