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sexta-feira, 8 de março de 2013

HISTÓRIA DA CULTURA JUDAICA


FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DE ALAGOAS
                CEC – Comissão de Educação  e Cultura   
Compromisso Com a Educação Cristã

Disciplina: História da Cultura Judaica
Prof.: Pr. Adriano Oliveira



Introdução

Quando falamos de cultura precisamos levar em conta alguns conceitos indispensáveis para podermos formular o seu conceito.

Todos nós somos cientes que para as ciências sociais, somos “animais culturais”, como assim?

 Bem, para os amantes da Sociologia, todos nós somos capazes de produzir conhecimento, mas dependentes do aprendizado social que é a socialização.

Desde o surgimento de nossa espécie no planeta, temos observado que o ser humano surpreende por suas capacidades  de inteligência, de organização social e de adaptação em diferentes ambientes naturais.

Essa diferença em relação às outras espécies foi garantida pelo desenvolvimento das  “armas sociais” que nos fizeram imbatíveis diante de todos os animais do ecossistema.
Algumas dessas armas são:
a)    a comunicação;
b)     a cooperação,
c)    a capacidade de estabelecer regras de convívio coletivo etc.

De acordo coma professora e Socióloga Renata Thomé,  Tudo isso só foi possível pelo simples fato de termos nossos comportamentos  orientados pela cultura. 

Diferentemente dos animais irracionais que pertencem a outras espécies que vivem coletivamente agindo apenas por instinto.

Pois é exatamente isso que acontece com o conjunto de nossa espécie.    Ora, se o ser humano não tivesse desenvolvido a vida em sociedade baseada em uma cultura,  provavelmente nossas capacidades de inteligência sequer seriam exploradas.

É importante perceber que é comum o pensamento que existem pessoas ou sociedades “naturalmente” mais dotadas de pessoas inteligentes. (Esse é o chamado pensamento do senso comum.)

Pois bem, isso é parte de um preconceito infundado, que pela antropologia é denominado pelo conceito  de etno - centrismo ( tendência que o indivíduo tem de menosprezar a cultura alheia, caracterizando-a como inferior a sua. )

Aí é que está a beleza da cultura de um povo, ela nos leva a refletir a sua importância em organizar os grupos humanos.

Sabemos que todas as capacidades que decorrem da inteligência dependem:

a)  de nosso convívio coletivo e 

b) das necessidades ou exigências impostas por esse modelo de vida ( que chamamos CULTURA).

I – Mas, finalmente, O QUE É CULTURA?

Segundo a renomada socióloga Renata Thomé, o comportamento de um povo sempre foi baseado na troca de conhecimento(aprendizagem) e na sua cultura.

É justamente esses fatores que nos distingue das demais espécies. Quero dizer com isso que nós não dependemos  apenas:

a)  da herança biológica e 

b) do comportamento também herdado geneticamente para evoluir.

Queridos, todos os povos Precisam de história, das experiências, das gerações passadas, da capacidade de se educar mutuamente.

Portanto, um povo pra existir dependemos exclusivamente da cultura.

CONCEITO DE CULTURA

Antropologicamente, a cultura foi definida pela primeira vez no século XIX , EM 1871, por Edward Tylor, como “um conjunto complexo que inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a lei, a moral, os costumes
e todas as outras capacidades e hábitos adquiridos pelo  homem enquanto membro de uma sociedade”

Queridos, tudo em nossa vida coletiva, desde a língua com a qual nos comunicamos,
 os hábitos rotineiros de alimentação e vestuário, nossa noção de moral, enfim, tudo o que compartilhamos ao viver em sociedade e que podemos observar que se repete na maioria dos indivíduos de nosso grupo, é resultado de um processo de aprendizagem,é isso que chamamos de  “socialização”. Agora, a essa aprendizagem damos o nome de CULTURA.

II – O QUE É A CULTURA JUDAICA?



Cultura judaica é o nome dado ao conjunto de tradições passadas de geração à geração pelo Judaísmo oriundas dos tratos religiosos, do local em que a comunidade judaica foi radicada e da era em que a comunidade judaica viveu.



O judaísmo, conforme já estudamos, é uma das três principais religiões abraâmicas, definida como a "religião, filosofia e modo de vida" do povo judeu.



Se originou da Bíblia Hebraica (também conhecida como Tanakh) e explorado em textos posteriores, como o Talmud, é considerado pelos judeus religiosos como a expressão do relacionamento e da aliança desenvolvida entre Deus com os Filhos de Israel.



VAMOS ENTÃO CONHECER UM POUCO DESTE UNIVERSO CHAMADO “CULTURA JUDAICA”:

III – CULTURA JUDAICA:

1- RITUAIS
Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino.  O símbolo sagrado do judaísmo é o memorá, candelabro com sete braços.



a) CIRCUNCISÃO ( GN 17:10) 

Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos ( aos 8 dias de  vida ).
 Os homens judeus usam a kippa, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.



  Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os pergaminhos sagrados da Torá.

Circuncisão, conhecida também como exérese do prepúcio, peritomia ou postectomia é uma operação cirúrgica que consiste na remoção do prepúcio (prega cutânea que recobre a glande do órgão genital masculino).

Essa remoção é praticada há mais de 5 mil anos. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30% dos homens no mundo são circuncidados
(algo em torno de 665 milhões de homens), a maioria por motivos religiosos, uma vez que 68% deles são muçulmanos.

b) BAR MITZVAH ( “B'NAI MITZVÁ”)

o B'nai Mitzvah representa a iniciação na vida adulta para os meninos judeus.
B'nai Mitzvá (filhos do mandamento) é o nome dado à cerimônia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica.



Quando um judeu atinge a sua maturidade (aos 12 anos de idade, mais um dia para as meninas;  e aos 13 anos e um dia para os rapazes), passa a se tornar responsável pelos seus atos, de acordo com a lei judaica.

Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser Bar Mitzvá ( בר מצוה , "filho do mandamento");  e a menina passa a ser Bat Mitzvá (בת מצוה, "filha do mandamento").

Ao completar 13 anos, o jovem judeu é chamado pela primeira vez para a leitura da Torah (conhecido como Pentateuco pelos cristãos). 

Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a partir daí, integrar o miniam
 (quórum mínimo de 10 homens adultos para realização de certas cerimônias judaicas).

Antes desta idade, são os pais os responsáveis pelos atos dos filhos. Depois desta idade,
 os rapazes e moças podem finalmente participar em todas as áreas da vida da comunidade e assumir a sua responsabilidade na lei ritual judaica, tradição e ética.

O Bar Mitzváh não é só uma comemoração comum de aniversario, mas normalmente o menino,  passa por uma cerimônia de "mazal-tov" que seria como um "boa sorte" ou "parabéns"(dependendo da situação), normalmente o Mazan-tov é feito com o(a) menino(a) sobre uma cadeira e ele(a) é levantado várias vezes, e assim fazem com toda a família do Barmitzvano.

Segundo a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, aos 12 anos de idade, foi levado ao templo (Lucas, capitulo 2, versiculos 41 e 42) pela primeira vez conforme a tradição mandava.

A ocasião mais importante na vida de um judeu chega quando ele atinge a idade para entrar na aliança com Deus e no compromisso de manter , estudar e praticar todos os mandamentos da Torá, aos treze anos de idade.


2 – COMIDA:

CASHER

Casher significa apto ou apropriado (lembrando que o  alimento inapropriado é chamado de treifá). 

Dentro do judaísmo há diversos preceitos baseados : 

- na Torá ( Lei de Moisés- Pentateuco) e 

- na Halachá (transliterada também como Halaca, Halacha, ou Halakha) é o nome do conjunto de leis da religião judaica, 

incluindo os 613 mandamentos que constam na Torá e os posteriores mandamentos rabínicos e talmúdicos relacionados aos costumes e tradições, servindo como guia do modo de viver judaico.)

 Esses preceitos baseados na Torá e na Halachá estabelecem as regras para que um alimento possa ser considerado casher ( APTO) e servir para consumo.

Todos nóps estudantes da Bíblia e operantes da Teologia sabemos que a alimentação dos judeus era baseada em couves, vinhos, especiarias, molhos, cerveja e muito importante, o pão. 

Vestiam-se a rigor para a hora das refeições e comiam com rapidez. Os judeus não comem carne de porco, cavalo, camelo, coelho, caranguejo, lagosta e camarão. 

Na verdade, à exceção de peixes com escamas, nenhum fruto do mar é  permitido. 

Há também a proibição de misturar leite e carne. Devendo haver um espaço de seis horas entre os alimentos de uma origem.


3 – LINGUAS JUDAICAS



Línguas judaicas são um conjunto de idiomas falados através da história pelo povo judeu,
 geralmente tendo como base a língua da região onde estavam radicados ou de onde receberam influência. 

As Línguas Judaicas são O Hebraico, O Aramaico, O Dzhidi, O Iídiche e o Judeu-árabe.

Vamos analisar cada uma delas.

O Hebraico -  é Usado como Língua Liturgica nos Cultos judaicos e na Leitura da Torá, 

O Aramaico - é Usado como Língua Talmudica (visto que o Talmud foi escrito Originalmente em Aramaico.)

O judeu-árabe -  é uma forma de hebraico escrito em alfabeto árabe e foi a língua usada para escrever a maioria dos Tratados de Maimônides ("Moisés, filho de Maimon", foi um filósofo, religioso, codificador rabínico e médico).

As Outras línguas, como Iidiche ou Dzhid, são usadas em comunidades distintas pelo Mundo.

4 – FESTAS JUDAICAS



FESTAS E FESTIVAIS DE ISRAEL

Deus desejava que seu povo tivesse dias especiais em que o trabalho seria interrompido e o tempo gasto em se lembrar Dele. Então, deu-lhes feriados especiais.

Na Bíblia, esses feriados são mencionados como "festas" ou "festivais". Isto não significava necessariamente que havia uma quantidade de comida ou que tinham uma grande festa, embora alguns desses feriados os incluíssem.

Quase sempre o feriado tinha a função de ser uma lembrança especial do que Deus tinha feito para ajudar Israel no passado.

AS FESTAS E SUAS FUNÇÕES

Com exceção de celebrações particulares, tais como casamentos ou nascimentos, toda a nação de Israel participava das festas ou festivais.
Frequentemente a festa comemorava um evento particular ou celebrava um importante ideal da nação.

As pessoas conversavam sobre Deus e sobre o que Ele esperava de Seu povo e também aproveitavam aquela oportunidade para contar aos seus filhos o que Deus havia feito.

 As pessoas não tinham livros que pudessem ler, então as crianças ouviam estórias para aprender de Deus.

Os feriados davam às pessoas a oportunidade de contar as grandes estórias da fidelidade de Deus por elas. As celebrações de Israel constantemente faziam-nas relembrar de seu relacionamento com Deus.

As festas do antigo Israel eram celebrações alegres. Usualmente suas festas comemoravam tempos específicos quando Deus os alcançou poderosamente para intervir por seu povo ou tempos em que cuidou deles durante grande dificuldade e perigo.

Cada vez que a nação inteira celebrava junto dessa forma, eles se uniam espiritualmente e isto era uma grande fonte de força para a nação.

OS FESTIVAIS NO VELHO TESTAMENTO

FESTIVAIS HABITUAIS

Os israelitas tinham uma série de celebrações - o que pode parecer surpreendente quando se pensa quão duro o povo tinha que trabalhar para sobreviver.

No entanto talvez essas celebrações fossem uma bem-vinda parada nesse trabalho.

Um casamento era uma das ocasiões mais óbvias para celebrar. 

Frequentemente uma cidade inteira era convidada (Gênesis 29:22). Algumas festas de casamento duravam uma semana (Juízes 14:17).

O aniversário de uma pessoa era outra ocasião para celebração, frequentemente muito festiva, mais ainda se uma pessoa da realeza estivesse envolvida (Gênesis 40:20).

Outras celebrações mencionadas na Bíblia incluem:

a) Festas para os servos quando o rei assim o desejava (I Reis 3:15), um enorme festival quando Salomão dedicou o templo (I Reis 8:65),

b) festas feitas por reis e rainhas para marcar certas ocasiões ou para mostrar benevolência aos outros (Ester 1:3; 2:18; 5:4, 14; 7:2,7; Daniel 5:1). Mesmo a tosquia da primeira ovelha era motivo para festa (Deuteronômio 18:4).

FESTIVAIS CELEBRADOS ANTES DO EXíLIO

Deus deu esses festivais a Israel e ordenou que fossem celebrados (Levítico 23:1-2). Eles se concentravam na pessoa de Deus.

Tinham o propósito de lembrar o povo do que Deus fizera por eles no passado e a ajudá-los a saber que bênçãos contínuas e proteção de Deus dependiam de sua obediência à vontade Dele.

SÁBADO

Primeira na lista de celebrações encontradas em Levítico 23:1 é a ordem para que o povo observasse o Sábado.

É o sétimo dia no qual Deus descansou do seu trabalho de criação (Gênesis 2:3).

Entre os Dez Mandamentos de Moisés, o quarto é lembrar do Sábado "para o santificar" (Êxodo 20:8-11).

Isso significava que o povo não devia trabalhar naquele dia. Lembrava-lhes que Deus descansou da criação (31:17) e que livrou seu povo da escravidão no Egito (Deuteronômio 5:12-15).

As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunisolar. As principais são as seguintes:



Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre planejado por Hamã.

Páscoa ( Pessach ) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 a.C.



Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.

Rosh Hashaná - é comemorado o  Ano-Novo judaico.

Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.

Sucót -  refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito.

Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém.

Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.


Bibliografia:

Bíblia Pentecostal, CPAD
Dosick, Wayne. Living Judaism: The Complete Guide to Jewish Belief, Tradition and Practice.
Gillman, Neil. Conservative Judaism: The New Century, Behrman House.
Gurock, Jeffrey S. American Jewish Orthodoxy in Historical Perspective, 1996, Ktav.
Guttman, Julius. Philosophies of Judaism, trad. para o inglês por David Silverman, JPS. 1964.
Back to the Sources: Reading the Classic Jewish Texts Ed. Barry W. Holtz, Summit Books.
Johnson, Paul. A History of the Jews, HarperCollins, 1988.
A People Divided: Judaism in Contemporary America, Jack Wertheimer. Brandeis Univ. Press, 1997.
Encyclopaedia Judaica, Keter Publishing, edição CD-ROM, 1997.
MARQUES, Leonado A. História das Religiões e a Dialética do Sagrado. Madras, 2005. ISBN 85-7374-952-0
Wilkipédia;
Mayer, Egon; Kosmin, Barry e Keysar, Ariela. "The American Jewish Identity Survey", in The American Religious Identity Survey, City University of New York Gradute Center, artigo comentado no The New York Jewish Week, de 2 de Novembro de 2001.
Mimouni, Simon-Claude. Les chrétiens d'origine juive dans l'Antiquité. Albin Michel, 2004.
Wigoder, Geoffrey; Goldberg, Sylvie Anne Dictionnaire encyclopédique du judaïsme. Laffont, 1997.
Lesser, Jeffrey. Brasil e a questão judaica - Imigração, diplomacia e preconceito. Imago, 1995.


sábado, 19 de janeiro de 2013

CORRIGINDO ALGUNS DITADOS POPULARES


FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM ALAGOAS
FAFITEAL / 1 ANO
Comunicação Cristã 
                                                                                                          Pr. Adriano Oliveira

Corrigindo alguns ditados populares

O professor de Língua Portuguesa, Pasquale cipro Neto, corrige alguns ditados populares usados de forma errada.

“HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO”… e eu ficava imaginando como seria um pé de cachimbo, quando o correto é: HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO… Domingo é um dia especial para relaxar e fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente…).

No popular se diz: “Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro”. Minha grande dúvida na infância… Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro?
Correto: “Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro”. Tá aí a resposta para meu dilema de infância! EU NÃO SABIA. E VOCÊ?

“Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão”. Enquanto o correto é: “Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão”. Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?

“Cor de burro quando foge”. O correto é: “Corro de burro quando foge!”. Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge? Qual cor ele fica? Porque ele muda de cor?

Outro que no popular todo mundo erra: “Quem tem boca vai a Roma”. Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar! O correto é: “Quem tem boca vaia Roma”. (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que todo mundo diz errado, “Cuspido e escarrado” – quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. O correto é: “Esculpido em Carrara”. (Carrara é um tipo de mármore).

Mais um famoso… “Quem não tem cão, caça com gato”. Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor! O correto é: “Quem não tem cão, caça como gato”, ou seja, sozinho!

DITADOS POPULARES : DE ONDE SURGIRAM?


FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM ALAGOAS
FAFITEAL / 1 ANO
Comunicação Cristã
                                                                                                          Pr. Adriano Oliveira
DITADOS POPULARES : DE ONDE SURGIRAM? 

Ditado, como o próprio nome diz, é a expressão que através dos anos se mantém imutável, aplicando exemplos morais, filosóficos e religiosos. 

Os provérbios e os ditados populares constituem uma parte importante de cada cultura.

Historiadores e escritores já tentaram descobrir a origem dos ditados populares, mas essa tarefa não é fácil.

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER 

Significado: Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade.

Histórico: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

ANDAR À TOA.
Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.

Histórico: Toa é a corda com que uma embarcação remboca a outra. Um navio que está “à toa” é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Uma mulher à toa, por exemplo, é aquela que é comandada pelos outros. Jorge Ferreira de Vasconcelos já escrevia, em 1619: Cuidou de levar à toa sua dama.

ONDE  JUDAS PERDEU A BOTA
Significado: Lugar longe, distante, inacessível.
Histórico: Como todos sabem, depois de trair Jesus e receber 30 dinheiros, Judas caiu em depressão e culpa, vindo a se suicidar enforcando-se numa árvore. Acontece que ele se matou sem as botas. E os 30 dinheiros não foram encontrados com ele. Logo os soldados partiram em busca das botas de Judas, onde, provavelmente, estaria o dinheiro. A história é omissa daí pra frente. Nunca saberemos se acharam ou não as botas e o dinheiro. Mas a expressão atravessou vinte séculos.


QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO
Significado: Ou seja, se você não pode fazer algo de uma maneira, se Vira e faz de outra.
Histórico: Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia “quem não tem cão caça como gato”, ou seja, se Esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA
Significado: Um sujeito da pá virada pode tanto ser um aventureiro corajoso como um vadio.
Histórico: a origem da palavra é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada para baixo, voltada para o solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo homem vagabundo, irresponsável, parasita. Hoje em dia, o sujeito da “pá virada”, parece-me, tem outro sentido. Ele é O “bom”. O significado das expressões mudam muito no Brasil com o passar do tempo.

DEIXAR DE NHÉN NHÉN NHÉN

Significado: Conversa interminável em tom de lamúria, irritante, monótona. Resmungo, rezinga.

Histórico: Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.

ESTAR DE PAQUETE
Significado: Situação das mulheres quando estão menstruadas.

Histórico: Paquete, já nos ensina o Aurélio, é um das denominações de navio. A partir de 1810, chegava um paquete mensalmente, no mesmo dia, no Rio de Janeiro. E a bandeira vermelha da Inglaterra tremulava. Daí logo se vulgarizou a expressão sobre o ciclo menstrual das mulheres. Foi até escrita uma “Convenção Sobre o Estabelecimento dos Paquetes”, referindo-se, é claro, aos navios mensais.


PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA
Significado: Estar distante, pensativo, alheio a tudo.
Histórico: Esta é bíblica. Como vocês sabem, o bezerro era adorado pelos hebreus e sacrificados para Deus num altar. Quando Absalão, por não ter mais bezerros, resolveu sacrificar uma bezerra, seu filho menor, que tinha grande carinho pelo animal, se opôs. Em vão. A bezerra foi oferecida aos céus e o garoto passou o resto da vida sentado do lado do altar “pensando na morte da bezerra”. Consta que meses depois veio a falecer

"SANTINHA DO PAU OCO" 

Expressão que se refere à pessoa que se faz de boazinha, mas não é. Nos século XVIII e XIX os contrabandistas de ouro em pó, moedas e pedras preciosas utilizavam estátuas de santos ocas por dentro. O santo era "recheado" com preciosidades roubadas e enviado para Portugal.


"NÉVOA BAIXA, SOL QUE RACHA" 

Ditado muito falado no meio rural. A Climatologia o confirma. O fenômeno da névoa ocorre geralmente no final do inverno e começo do verão. Conhecida também como cerração, a névoa fica a baixa altitude pela manhã provocando um aumento rápido da temperatura para o período

da tarde.

"SEM EIRA NEM BEIRA" 

Significa pessoas sem bens, sem posses. Eira é um terreno de terra batida ou cimento onde grãos ficam ao ar livre para secar. Beira é a beirada da eira. Quando uma eira não tem beira, o vento leva os grãos e o proprietário fica sem nada. Na região nordeste este ditado tem o mesmo significado mas outra explicação. Dizem que antigamente as casas das pessoas ricas tinham um telhado triplo: a eira, a beira e a tribeira como era chamada a parte mais alta do telhado. As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado , então construíam somente a tribeira ficando assim "sem eira nem beira".
alguns que são ditos errados:


Diz-se: Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão...

Enquanto o correto é: Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão...

No popular, se diz: Cor de burro quando foge.
O correto é: Corro de burro quando foge!

FRASES QUE O POVO DIZ...

NAS COXAS.
As primeiras telhas dos telhados nas Casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito. VOTO DE MINERVA.

Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é,portanto, o voto decisivo.

CASA DA MÃE JOANA ¹

Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

CASA DA MÃE  JOANA - 2 

Significado: Onde vale tudo, todo mundo pode entrar, mandar, etc.

Histórico: Esta vem da Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença (1326-1382), liberou os bordéis em Avignon, onde estava refugiada, e mandou escrever nos estatutos: 
"Que tenha uma porta por onde todos entrarão”. O lugar ficou conhecido como Paço de Mãe Joana, em Portugal. Ao vir para o Brasil a expressão virou “Casa da Mãe Joana”. A outra expressão envolvendo Mãe Joana, um tanto chula, tem a mesma origem, naturalmente.

CONTO DO VIGÁRIO.

Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro.
Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

FICAR A VER NAVIOS.

Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

NÃO ENTENDO PATAVINAS.

Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

DOURAR A PÍLULA.

Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

SEM EIRA NEM BEIRA.

Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

O CANTO DO CISNE.

Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.



DO QUE TRATA A COMUNICAÇÃO CRISTÃ


FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM ALAGOAS
FAFITEAL / 1 ANO
Comunicação Cristã 
                                                                                                          Pr. Adriano Oliveira
DO QUE TRATA A COMUNICAÇÃO CRISTÃ



Um resumo das Competências:

- Identificar o processo de comunicação cristã e seus mecanismos relacionados à prática:
a) da leitura,
b) da reflexão e
c) da reprodução de textos

- Assimilar informações e utilizá-las em contextos variados nas diversas necessidades da comunicação cristã nas relações interpessoais;

- Compreender e relacionar a importância da comunicação cristã no ambiente de evangelização;

- Ter a noção mínima para poder aplicar adequadamente as estruturas lingüísticas :

a) ortografia,
b) sinais de pontuação,
c) acentuação,
d) concordâncias verbais, nominais e verbo nominais
e) pluralização das Palavras

f) aplicação dos pronomes em produções textuais ou verbais;

"É HORRÍVEL SE OUVIR UM PRELETOR OU EVANGELIZADOR FALAR DE FORMA ERRADA FAZENDO MAL COLOCAÇÃO DAS PALAVRAS E ESCREVENDO ERRADO.
 PRECISAMOS LAPIDAR NOSSO CONHECIMENTO A FIM DE ESTARMOS MAIS AFINADOS NA SENDA DA EVANGELIZAÇÃO."

Mas nesta matéria também se explora algumas ações como:

g) Expor bem a Leitura, 

h) produzir e analisar textos  de maneira crítica 

i) Explicar os  diferentes tipos  de textos, discursos e  correspondências voltadas para área técnica e administrativa.

j) Desenvolver habilidades  e Detectar as diversas formas de comunicação nas relações interpessoais;

l) Compreender as relações necessárias no ambiente da evangelização; 

m) Habilitar-se para o conhecimento de termos técnicos indispensáveis no processo religioso e educacional

n)  Produzir textos focalizados nos contextos cristãos ;

o) Identificar em textos diversos, os níveis e variantes lingüísticos;

p) Identificar os conceitos fundamentais do ato da comunicação cristã, o modo como se processa a comunicação e seus mecanismos;

q) Relacionar funções da linguagem aos elementos da comunicação cristã;

" RESUMINDO JÁ DÁ PRA PERCEBER QUE A disciplina remete ao estudo da língua portuguesa  como instrumento indispensável à comunicação CRISTàe a produção de textos( ESBOÇOS, ENTREVISTAS, EXPOSIÇÕES) necessárias ao desenvolvimento da expressão escrita e oral através do uso da língua como sistemas de signos e estilos de redação na área TEOLÓGICA E EVANGELISTICA. "

sábado, 12 de janeiro de 2013

COMUNICAÇÃO CRISTÃ


FACULDADE DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM ALAGOAS
FAFITEAL / 1 ANO
Comunicação Cristã
                                                                                                          Pr. Adriano Oliveira
I – INTRODUÇÃO

"Para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo Jesus". (Filemom 1.6) 


A arte de se Comunicar  é uma habilidade requerida a todos os profissionais que exercem funções importantes em nossa Sociedade  pois, na maioria das atividades que desenvolvem, necessitam expressa-se  oralmente ou comunicar-se com uma ou mais pessoas.

Embora esta seja uma das capacidades humanas mais fundamentais e seu desenvolvimento nas pessoas se dê de forma natural, a grande maioria das pessoas não sabe comunicar-se.
Isto não ocorre diferentemente em nosso meio.



Muitos querem evangelizar, ganhar almas para Cristo, desenvolver sua chamada e até mesmo crescer ministerialmente falando, porém, em contato com as pessoas, não sabem se expressar, ferem as crenças alheias, ofendem seus dogmas religiosos, são "radicais" em abordagem, parecendo que estão mais "brigando" ou " discutindo " do que evangelizando ou dialogando, mas isso tem uma explicação, são pessoas despreparadas, que não tem a mínima preparação

Essa falta de preparo  Infelizmente  ocorre até mesmo no âmbito das empresas, mesmo entre os gestores de altos escalões.

II - DIFERENÇA ENTRE “INFORMAÇÃO” E “COMUNICAÇÃO”



Muitas pessoas, por saberem expressar-se com certo desembaraço, julgam-se bons comunicadores. Cabe,no entanto, lembrar que existe uma grande diferença entre informar e comunicar.

Informar -  É um ato que ocorre de forma unilateral, envolvendo a pessoa que tem a informação a dar.

Comunicar -  Implica tornar algo comum, fazer-se entender, provocar reações no interlocutor.

Como saber comunicar significa fazer entender, o comunicador precisa estar capacitado não apenas para falar, mas também para ouvir E ESCREVER.

A maioria das pessoas possui uma impressionante incapacidade para ouvir e
entender o que as pessoas dizem, sendo muito comum observar uma pessoa falando
e a outra preocupada com a maneira como irá responder, o que significa que esta não está ouvindo nada.
Este comportamento custa caro para muitos pois dificulta o relacionamento entre as pessoas e provoca conflitos desnecessários.

III - FATORES PRESENTES NA COMUNICAÇÃO 


O processo de comunicação envolve os seguintes ingredientes:

A) O emissor - é a pessoa que tem uma idéia ou sentimento que deseja comunicar.

B) O codificador -  é constituído pelo mecanismo responsável pela exteriorização da mensagem.

C) A mensagem - é a expressão formal da idéia que o emissor deseja comunicar.

D) O canal - é o meio pelo qual é conduzida a mensagem.

E) O Receptor - é a pessoa que recebe uma idéia ou sentimento do Emissor

F) O decodificador - é constituído pelo mecanismo responsável pela decifração da mensagem feita pelo receptor.

De acordo com o administrador e professor Charles Magalhães Vemos que na comunicação de pessoa para pessoa:

-  Observem que o emissor e o codificador aparecem juntos, assim como o receptor e o decodificador.

Um bom teólogo, antes de qualquer outra habilidade, deve obter um desempenho eficiente na função de comunicador, o que exigirá 03 coisas indispensáceis:

1-  o conhecimento do processo de comunicação,

2-  o reconhecimento dos fatores que a dificultam e PRINCIPALMENTE:

3-  o domínio de regras para torná-la mais eficiente.



IV - A IMPORTÂNCIA DA  “COMUNICAÇÃO CRISTÔ

Vivenciamos transformações cada vez mais frequentes e aceleradas no mundo atual. E uma questão fundamental para se refletir neste contexto é a linguagem.

Através dela significamos o que está no alcance de nossa percepção, produzimos sentido e conceito nas variadas situações, imagens, sons, símbolos, objetos e costumes.

É importante entender que a linguagem, seja ela escrita, falada, verbal, gestual,
desempenha um papel fundamental na vida do homem como o elemento mais eficaz da comunicação, principalmente, porque é através dela que perpetuamos a palavra de Deus e compartilhamos nossas experiências com Ele entre as gerações.

Diante do crescente pluralismo religioso, nunca visto antes, como cristãos devemos privilegiar uma comunicação propriamente eficaz e consistente, não somente no que afirmamos acerca do Verdadeiro Deus, mas também em como nos expressamos sobre Ele.

 AIMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO CRISTÃ ENTRA EM CENA NESTA crescente preocupação como a forma de apresentar da melhor maneira possível a mensagem de Deus sem perder a coerência de seu conteúdo.



Nisto se inclui:

a)  o uso adequado da voz, 

b) expressões e 

c) gestos por parte dos pregadores, professores de escola bíblica, locutores e 
apresentadores de emissoras cristãs nas manifestações religiosas em vias públicas.

Abrange, até mesmo, a preparação dos intérpretes de Língua de Sinais nas igrejas para a comunidade surda.

Não se pode negar o peso da palavra, do gesto e da voz no relacionamento humano,  seu uso caracteriza quem fala e o que pensa! A comunicação integral é a palavra, o corpo e a voz.
Na igreja encontramos pessoas que manuseiam tão bem ou tão mal estes recursos como em qualquer outra instituição.




Devemos entender, porém, que nossa pregação vem ocupando, de modo crescente, diversos espaços como na evangelização, na fala missionária, no ensino religioso, nos ofícios casuais (batismos, casamentos, sepultamentos), nos programas cristãos no rádio ou TV, no teatro, nas narrações de cantatas evangélicas.

Para quem prega nestes espaços, a palavra da boca e das mãos do homem não se transformam na palavra de Deus por ser proclamada em gestos exacerbados, voz com intensidade exagerada ou com entonação piedosa.

 O modo com que se fala devem estar ao máximo em harmonia com o pensamento e com a personalidade de quem fala.



Lembre-se que quem prega ou fala do cristianismo INCOMODA  a oposição!
Em Atos 16:20, a Bíblia diz que Paulo incomodava as pessoas por onde passava. Muito bem, o texto bíblico realmente afirma isso, mas nesse caso, o que incomodava não era o barulho, mas a Palavra de Deus.


Quando a Palavra incomoda, as pessoas são atraídas; quando é a ofensa que incomoda, elas se afastam. DAÍ A IMPORTÂNCIA DE SABER LIDAR COM A COMUNICAÇÃO CRISTÃ.

Não apenas o que se comunica, mas também a forma como se concretiza a propagação do evangelho tem inquietado os líderes atualmente.

Esperamos cada um leve em conta esta disciplina de fundamental importância para todos nós. Se Deus assim permitir, que esta matéria venha edificar e instruir todos os operantes da Teologia e do ministério, os quais usam a comunicação para anunciar a Sua mensagem.

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